Suprema adapta infraestrutura e garante aprendizado seguro e de qualidade
Enfrentando desafios impostos pela Covid-19, a Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – Suprema precisou se adaptar para proporcionar condições seguras aos seus colaboradores, professores e estudantes.
O Comitê de Prevenção e Enfrentamento à Covid-19 da Suprema estabeleceu, em março de 2020, a Comissão Institucional de Biossegurança e as Comissões de Biossegurança dos Cursos de Graduação, com o intuito de monitorar, acompanhar e coordenar as ações internas nos diversos campos de atuação da faculdade. Para o retorno seguro, todos os estudantes, docentes e colaboradores técnico-administrativos participaram de Capacitações de Biossegurança e receberam Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) para cada tipo de atividade e ambiente.
O campus da instituição conta, desde 2020, com equipamentos, sinalizações e regras para a circulação e permanência de pessoas. Com o retorno das atividades práticas presenciais, ocorrido em maio deste ano, foram realizadas diversas adequações na infraestrutura, todas em conformidade com as recomendações dos órgãos de saúde, agências reguladoras, evidências científicas, Ministério do Trabalho e Ministério da Educação.
Para ter acesso ao campus da Suprema é obrigatório o uso de máscaras de proteção cirúrgica ou N95. Áreas comuns, salas de aulas e laboratórios foram reorganizados com o distanciamento de 1,5m entre os acadêmicos, professores e colaboradores técnicos. A instituição contava, antes da pandemia, com 10 laboratórios específicos que foram reestruturados, compartilhados e ampliados, totalizando 20 novos cenários de prática com capacidade reduzida e espaçamento adequado.
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O Gestor dos Laboratórios da Suprema, professor Gilson Rodrigues, explica que a reestruturação para atender aos estudantes foi além de novos laboratórios. “Dobramos nosso laminário de Histologia e de Patologia; instalamos barreiras de acrílico nas bancadas; as práticas passaram a ser individualizadas, sem nenhum compartilhamento de material; foram adquiridas novas vidrarias, laminários, peças anatômicas e reagentes. Além disso, os laboratórios passaram a ser desinfectados no final de cada aula prática; portas e janelas são mantidas abertas para melhor circulação de ar e controle no uso correto do EPI por técnicos e professores”, destaca.
Gilson Rodrigues ainda reforça que o Laboratório de Habilidades Farmacêuticas produz e disponibiliza álcool 70% para uso interno e para reposição aos estudantes, assim como todos os laboratórios disponibilizam toucas, luvas ou qualquer outro EPI necessário para a proteção e segurança de técnicos, colaboradores, discentes e docentes.
Cantina e biblioteca também contam com barreiras de acrílico entre as mesas. O protocolo inclui, ainda, totens de álcool 70% e tapetes sanitizantes nas entradas de todos os blocos. Um novo “fluxo de desinfecção” foi implementado, após treinamento do setor de Conservação e Limpeza, com novos processos e produtos de higienização.
De acordo com o Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão da Suprema, Djalma Ricardo, o projeto pedagógico da Faculdade está alicerçado em uma aprendizagem baseada no significado e, para tanto, é imprescindível a prática. “Costumamos parafrasear que aprendemos da prática para a teoria, em especial nas ciências da saúde. Por isso, temos uma infraestrutura dedicada à prática, com mais de 20 laboratórios, hospital de ensino conveniado, além de diversos outros cenários nos diferentes níveis de atenção à saúde (primária, secundária e terciária)”, ressalta o Diretor.
Sobre estabelecer novas estratégias de aprendizagem frente aos novos tempos e se reinventar, Djalma Ricardo explica: “conclamamos toda a comunidade acadêmica, professores, funcionários e, principalmente os estudantes, para juntos e, baseado em evidências, construírmos um novo processo de ensino aprendizagem, sempre focando a qualidade no ensino ofertado que, aliás é nossa essência”. Ele ainda destaca que todos foram capacitados para enfrentar esse novo desafio. “Em paralelo a isso, foi instituída uma Comissão de Biossegurança com o objetivo de prepararmos nossa Instituição e os diversos cenários em que atuamos para o retorno de nossas atividades”, diz o Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Além de ações relacionadas à infraestrutura, a Suprema instituiu o Setor de Monitoramento de Casos de Covid-19, que exerce uma importante função no controle de vigilância em saúde e também no acolhimento de docentes, discentes e técnico administrativos. O Setor promove orientações, rastreamento e acompanhamento diário de casos suspeitos, confirmados e seus contactantes.
Campus Três Rios garante infraestrutura segura para estudantes
O campus da Faculdade de Ciências Médicas de Três Rios – Suprema também passou pelo processo de implementação de ações de biossegurança para o retorno das atividades acadêmicas, de acordo com os protocolos estabelecidos pelo Comitê da instituição e dos órgãos de saúde da cidade sul fluminense.
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Uso de máscara N95 ou cirúrgica, distanciamento de 1,5m entre os estudantes para as aulas, desinfecção e todos os demais cuidados já fazem parte da rotina da Suprema Três Rios desde agosto do ano passado, quando as atividades práticas retornaram de forma presencial. Laboratórios e salas de aula, bem como os espaços de uso comum, sofreram adaptações para garantir a permanência de estudantes, professores e colaboradores seguindo as recomendações sanitárias.
